O povo de São João del Rei não é ouvido pela administração pública, tão pouco as associações de bairro e nem entidades de cunho social e voluntário. No momento em que os órgãos governamentais e a sociedade como um todo estão dando todo aval para as associações de bairro e o voluntariado, o nosso poder público municipal insiste em não ouvi-los. A própria Secretaria de Assistência Social é a primeira em não aceitar ajuda das associações, para que a coisa aconteça do jeito que ela queira. Momento em que a UFSJ confia nas associações até mesmo para indicar moradores, para fazerem cursos profissionalizantes, o nosso poder público não atende nossos problemas domésticos. Essas associações trabalham de forma voluntária, fazem projetos a custo zero para a prefeitura e mesmo assim não são ouvidas. No caso especifico da ASMAT, um projeto de revitalização da estação

ferroviária de Chagas Dória, que prevê o atendimento público descentralizado da prefeitura, economizando tempo e passagem de ônibus, para cerca de 30 mil moradores, apresentado ao Sr. prefeito em sua residência e, um projeto de reforma da praça de Matosinhos, que foi esboçado ao Sr. Nelson Janoni, na prefeitura municipal, foram deixados de lado.
A reforma da praça de Matosinhos, no momento, empurrada boca-abaixo, nada tem a ver com o sugerido pela ASMAT. Sugerimos ao Sr. Nelson Janoni, do Departamento de Obras, o fechamento da praça com apenas uma ruela, para atender o acesso de automóveis à igreja e ponto de taxi, com entrada tanto pela Josué de Queiroz e Sete de Setembro. Fechada a praça, poderíamos utilizar o espaço com um teatro de arena, com vários caixas eletrônicos bancários, ajardinamento etc. Aí sim, estaríamos atendendo ao povo, que é seu verdadeiro dono.
Num último esforço da ASMAT ,

pois antes, já fora enviada carta (veja na pág. 2), estive com o Sr. prefeito no dia 21 de março pp. sugerindo-lhe que pelo menos retirasse da praça as lanchonetes em forma de carro de trem, e as mudassem para outro local. O Sr. prefeito solicitou-me que conversasse com os barraqueiros, o que fiz, procurando o Sr. Raimundo, um dos mais antigos barraqueiros, e marcamos para as 14:30 hs uma reunião na praça. Lá falou pelos barraqueiros o Sr. Wagner César de Lima, que não concordou em definitivo com a mudança de local.

Adm. José Cláudio Henriques Presidente

A remodelação da praça de Matosinhos era necessária, dada à sua invasão sem critérios, com caixas d'água aparentes e em alguns casos esgoto a céu aberto. A ASMAT protestou, sugeriu, mas parece que foi vencida.

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